29 de jun. de 2013

São Pedro e São Paulo - 2ª Parte

Pedro e Paulo representam duas vocações apostólicas diferentes e complementares na Igreja. As duas dimensões foram necessárias para que pudéssemos comemorar os fundadores da Igreja Universal. Esse complemento dos "carismas" continua atual. Entretanto, a responsabilidade e a complementariedade podem provocar tensões (Cf. Gálatas 2). As preocupações de uma "teologia romana" podem não ser as mesmas que as de uma "teologia latino-americana". A recente polêmica em torno da Teologia da libertação mostrou que tal tensão pode ser extremamente fecunda e vital para a Igreja toda.

Hoje celebra-se especialmente o "dia do Papa".

Temos aí uma reflexão oportuna sobre o serviço da responsabilidade última. Importa libertar-nos de um complexo antiautoritário de adolescentes. Devemos crescer para a obediência adulta, sem mistificação da autoridade, nem anarquia. O "governo" pastoral é um serviço legítimo e necessário na Igreja. Mas importa observar também que aquele que tem a última palavra, deve escutar as penúltimas palavras de muita gente.

O Papa, o missionário e a comunidade

Popularmente, a festa de hoje é chamada O Dia do Papa, sucessor de Pedro. Mas não podemos esquecer que ao lado de Pedro é celebrado também Paulo. O Apóstolo, ou seja, missionário, por excelência.

No evangelho, o apóstolo Simão Pedro responde pela fé de seus irmãos. Por isso, Jesus lhe dá o nome de Pedro. Este nome é uma vocação. Simão deve ser a "pedra" (rocha) que deve dar solidez a comunidade de Jesus (cf. Lucas 22,32). Esta "nomeação" vai acompanhada de uma promessa, as "portas" (cidade, reino) do inferno não poderão nada contra a Igreja, que é uma realização do reino "dos Ceús" (Deus). A 1° leitura ilustra essa promessa, quando Pedro é libertado da prisão pelo anjo do Senhor. Assim, Pedro aparece como o fundamento institucional da Igreja.

Paulo aparece mais na qualidade de fundador carismático. Sua vocação se dá na visão de Cristo no caminho de Damasco. De perseguidor, ele se transforma em apóstolo, e realiza mais do que os outros apóstolos, na missão que Cristo lhes deixou, de serem suas testemunhas até os extremos da terra (Atos 1,8). Apóstolo dos pagãos, Paulo torna realidade a universalidade da Igreja, da qual Pedro é o guardião. A 2° leitura é o resumo de sua vida de plena dedicação a evangelização entre os pagãos, nas circunstâncias mais difíceis.

Não esconder a luz de Cristo para ninguém!

O mundo em que Paulo se movimentava estava dividido entra a religiosidade rígida dos judeus farisaicos e o mundo pagão, cambaleando entre a dissolução moral e o fanatismo religioso. Neste contexto, o apóstolo anunciou o Cristo crucificado como sendo a salvação:

Loucura para os Gregos, escândalo para os judeus, mas alegria verdadeira para quem nele crê.

Missão difícil. No fim de sua vida, Paulo pode dizer que "combateu o bom combate e conservou a fé/fidelidade", a sua e a dos fiéis que ele ganhou. Como Cristo, o bom pastor não deixa as ovelhas se perderem, assim também o apóstolo, o enviado de Cristo, conserva-lhes a fidelidade. Devemos conservar a fidelidade a Cristo - a nossa e a dos nosso irmãos - na solidariedade do "bom combate".

E qual será hoje o bom combate?

Como no tempo de Pedro e Paulo, uma luta pela justiça e a verdade em meio a abusos, contradições e deformações. Por um lado, a exploração desavergonhada, que até se serve dos símbolos da nossa religião, por outro, a tentação de largar tudo e de dizer que a religião é um obstaculo para a libertação em nome de Jesus

Jesus realizou a solidariedade mais radical que podemos imaginar. 
Pe.João Azeredo

São Pedro e São Paulo - 1ª Parte

S.Pedro e S.Paulo (1570), Gaspar Dias. Museu Nacional de Arte Antiga
Pedro, Simão, responde pela fé dos seus irmãos (Evangelho Mateus 16,13-19) Por isso, Jesus lhe dá o nome de Pedro, que significa sua vocação de ser "pedra", rocha, para que Jesus edifique sobre ele a comunidade daqueles que aderem a ele na fé. Pedro deverá dar firmeza aos seus irmãos (Cf. Lucas 22,32). Essa "nomeação" vai acompanhada de uma promessa:

As "portas" (Cidade, Reino) do inferno (o poder do mal, da morte) não poderão nada contra a Igreja, que é uma realização do "Reino de DeusA libertação da prisão ilustra esta promessa. (1° leitura: Atos 12,1-11).

Jesus lhe confia também "o poder das chaves", isto é, o serviço de "mordomo" ou administrador de sua casa, de sua família, de sua comunidade ou "cidade", na medida em que a Igreja é realização provisória ou parcial do Reino de Deus. Os apóstolos tem a última responsabilidade do serviço pastoral. Mas Pedro, é aquele que "responde pelos Doze", administra ou governa as responsabilidades de evangelização, e não da administração material.

Quem exerce este serviço de Pedro hoje, é o Papa, sucessor e Bispo de Roma, por causa das circunstâncias históricas. Pedro recebe também o poder de "ligar e desligar", o poder da decisão, de obrigar, ou deixar livre. Ele é exatamente o último responsável da comunidade (Mateus 18,18), e esse poder é dado à comunidade como tal, evidentemente sob a coordenação de quem responde por ele. Não se trata de um poder ilimitado, mas da responsabilidade pastoral, que concerne á orientação dos fiéis para a vida em Deus, no caminho de Cristo.

Se Pedro aparece como fundamento da Igreja, Paulo aparece mais na qualidade de fundador carismático. Sua vocação se dá na visão do Cristo no caminho de Damasco. De perseguidor, transforma-se em mensageiro de Cristo e "apóstolo". É ele que realiza, por excelência, a missão apostólica de ser testemunha de Cristo "até aos extremos da terra" (Atos 1,8).

As cartas a Timóteo, escritas na prisão em Roma, são a prova disto, pois Roma é a capital do mundo, o trampolim para o Evangelho se espalhar por toda civilização daquele tempo. Ele é o "apostolo das nações". No fim da sua vida, pôde oferecer sua vida como "oferenda adequada" a Deus, assim como ele ensinou (Romanos 12,1). Como Pedro, ele experimenta um Deus que liberta da tribulação (2° leitura, 2Timóteo 4,6-8.17-18).
Pe.João Azeredo

28 de jun. de 2013

1º Ensaio Catequese - Arraiá São Miguel


CATEQUESE
No último sábado, 22 de Junho de 2013, as crianças em catequese iniciaram os ensaios para apresentação no Arraiá São Miguel.


Durante a manhã deste dia, unidos as catequistas, eles dançaram, cantaram e se dedicaram para fazer uma boa apresentação.

Que Deus conserve nas crianças a face de Cristo.

Sábado, 29 de Junho, 08:30H, acontecerá o 2º Ensaio.

27 de jun. de 2013

Reflexão Pastoral da Família

PASTORAL DA FAMÍLIA
No dia 13 de Junho, a Pastoral da Família se reuniu na casa dos Coordenadores Edinho e Marta para uma nova reflexão sobre a vida em família.


"Queremos ajudar a família a tornar-se
um reflexo de vosso grande amor (Senhor)..."


"Precisamos nos aprofundar na vida e ensinamentos de Jesus (...) do contrário, seremos como os fariseus (...) só falavam, mas não faziam nada."                                Comissão Nacional da Past.Familiar (CNPF)














" O serviço pastoral  deve ser bem comum."

"Não há renovação, quando o coração
é duro e envelhecido."

"Não adianta ter amplo conhecimento,
e não ser testemunho para os outros."

"Nosso maior inimigo é o nosso interior"

25 de jun. de 2013

Encontro de Padres (Vicariato Oeste - Forania 1)


Na quinta-feira, 20 de Junho, padres de nossa Forania 1, se reuniram no Salão Paroquial para avaliar os festejos de Corpus Christi, planejar e rezar pela nossa Igreja.

Na mesma ocasião eles confraternizaram os 81 (oitenta e um) anos do Padre João Azeredo, comemorando seu aniversário e almoçando juntos.


Estiveram presentes, os padres João (S.Miguel), Antônio Augusto (N.S.Aparecida), Núbio (S. José Mag.Bastos), Vitorino (S.José Realengo), Eduardo (N.S.Graças S.João Batista), Jairo (Sagrada Família),  Carlos Alberto (Divino Espírito Santo) e Mario (Cristo Libertador).


Este evento particular, teve organização das Irmãs Rita e Alexandrina, e apoio de Marlúcia (Catequista), Silvia (Coord. Vicarial de Catequese), Antônia (Aux.Serviços) e de Bernadete (Secretária Paroquial).

PE.JOÃO AZEREDO

24 de jun. de 2013

Natividade de São João Batista - 2° Parte


A primeira vista, falta na liturgia de hoje o "Benedictus", o canto de ação de graças de Zacarias ao nascimento de João (Lucas 1,68-79), cortando fora da perícope evangélica (talvez porque a liturgia foi composta por monges, que rezam esse cântico cada manhã no divino ofício e acharam que ele sobrecarregaria a missa). Ora, nada impede de usá-lo como salmo responsorial, ou como canto da comunhão, que cita um versículo dele como antífona.

Na atualidade que vivemos, a presente festa oferece uma ocasião para iluminar os profetas de hoje, essas pessoas "difíceis", cujo nascimento foi uma graça,  e por isso agradecemos a Deus anunciando o Sol.

É nesses versos que aparece a beleza da evocação na missão de João:

"E tu menino, serás chamado profeta do Altíssimo, porque irás à frente do Senhor, preparando os seus caminhos, dando a conhecer a seu povo a salvação, com o perdão dos pecados, graças ao coração misericordioso de nosso Deus, que envia o sol nascente para nos visitar..." (Lucas 7,76-78).

O sol nascente é Jesus. E quando nascer esse sol nascente, a luz da lua (ou da estrela da manhã?) deverá diminuir, como o próprio João (João 3,30).


De fato, o batista, como é apresentado na bíblia, está totalmente em função daquele que vem depois dele, Jesus. Essa perspectiva dos evangelhos talvez não tenha sido a dos seus contemporâneos, como mostram alguns traços dele encontrados fora da bíblia. Mesmo na bíblia encontramos indícios de que a atividade histórica de João não foi totalmente absorvida pela de Jesus (Atos 19,1-6, os dicípulos do batista em Éfeso por volta de 50 d.c.). Mas para os evangelistas, a obra do batista foi o anúncio do sol que estava nascendo, a luz prometida por Deus a seu povo:  
Jesus de Nazaré.


Não só João preparou a chegada de Jesus; ele é a plenitude de todos os profetas, sendo o último e o maior deles, o decisivo, aquele que encerra o anúncio profético do antigo Israel.

"Até João, a lei e os profetas! A partir de então, o reino de Deus está sendo anunciado, e todos usam de força para entrar nele"(Lucas 18,16).

Ele é descrito como um novo Elias, pois ele era esperado para preparar, com sua pregação de conversão e reconciliação, a visita final de Deus a seu povo (cf. Eclesiástico 48,10).

Estamos inclinados a pensar que a missão do Batista terminou no ano 30, quando Jesus se apresentou. Mas em todos os tempos a missão do Batista continua necessária, pois a luz do sol ainda não surgiu em todos os lugares, e pode acontecer também que em algum lugar já tenha escurecido. Anunciar o sol é uma figura para dizer que em todas as circunstâncias é preciso preparar os corações para receber o enviado do pai, o próprio filho de Deus. Em nossa sociedade urbana-industrial, o sol de Cristo parece estar nublado. Quem sabe, pela poluição mental. Quando nesse ambiente apresentamos todo o "aparato" Cristão, isso é recebido com uma mentalidade sensacionalista, comercial, não como a luz benfazeja do sol, mas como o cintilar da propaganda. Não seria melhor mandar um João Batista à frente?
Pe.João Azeredo

Natividade de São João Batista - 1ª Parte

A festa da natividade de João Batista assemelha se as festas na infância de Jesus. O espírito é "lucano":

Evoca a manifestação da graça e bondade de Deus.

O lema é a frase de Zacarias: "João é seu nome" (Evangelho).

Esta frase é uma mensagem da gratuidade e bondade
de Deus. O próprio nome Yohanan significa:

"Deus se mostrou misericordioso".
João é um dom gratuito de Deus.

Isto mostra-se de diversas maneiras: na idade avançada de seus pais; o fato de ninguém na família se chamar assim; o fato de Deus "soltar a língua" de Zacarias para que ele pudesse dizer que "João é seu nome";

Ora, quando se trata de Deus, "gratuidade", significa não ser condicionado por cálculos humanos. João, é a criança que encarna a gratuita bondade do Senhor, pertence completamente a Ele. É "profeta do Altíssimo" (Lucas 1,76). Seu modo de viver lembra Elias, o profeta que vivia no deserto, impelido pelo Espírito (cf.Lc 1,80). O anjo anuncia que João andará no espírito de Elias, o mais típico "homem de Deus" no antigo testamento (Lucas 1,17).

A pertença a Deus faz de João uma nova realização do Servo (1° leitura), um homem cuja palavra é como uma espada, incômoda para quem não quer saber de Deus em sua vida. A história de João prova isso. Hoje, 24 de Junho, demos graças a Deus por um "homem difícil". Pois são muitas vezes as pessoas difíceis que mais nos ajudam na vida. Suas palavras incômodas nos fazem ver com maior clareza nossa situação. Neste sentido, João é uma luz (Isaías 49,6) fala da luz as nações, embora ele não seja a luz definitiva, mas sim a testemunha dela (João 1,6-8; 5,33-35); Ou, já que falamos em termos figurativos, ele é como a lua que desaparece quando cresce a luz do sol (cf. João 3,30).

João é luz, ou testemunha da luz, sobretudo por ter apontado Cristo no meio da humanidade. O querigma apostólico, o anúncio de Cristo, começa com João (cf. Atos 10,37). Para isso, há uma razão teológica. João encarna Elias, que era esperado voltar antes da "visita" de Deus (Eclesiástico 28,10); Jesus identifica João com Elias (Cf. Marcos 9,11-13; Mateus 17,10-13; 11, 14; Lucas 7,26-27). Mas há também uma razão histórica. Jesus iniciou, sua pregação do Reino, em ambiente "pré-aquecido" pela pregação de João.

Isto contém uma profunda lição. Mesmo no ponto culminante de seu agir salvífico, Deus não despreza a preparação humana. Deus não dispensa "o maior dos profetas", embora o menor no reino dos céus seja maior do que ele (Lucas 7,28). João encarna, a plenitude do antigo testamento e de qualquer outra preparação para o Evangelho.
Pe.João Azeredo

23 de jun. de 2013

Como posso colaborar ?


Para bem realizarmos o Arraiá de São Miguel, precisamos da colaboração de todos que possam nos ajudar. Escolha um ou mais itens e entre em contato com os responsáveis:


(2) Bolos de chocolate (Glória Andrade)

(2) Tortas de frango (Glória Andrade)

Salgadinhos (Glória Andrade)

(2) Empadões (Glória Andrade)

mini-kibes (Glória Andrade)

(1) Torta Salgada (Glória Andrade)

Carne-seca (Creusa/Norma)

Couve para Caldo Verde (Creusa/Norma)

(1) kg Bacon (Creusa/Norma)

(2)Kg Linguiça Calabresa (Creusa/Norma)

Pratos de isopor p/refeições (Creusa/Norma)

Colheres plásticas (Creusa/Norma)

Latas de leite condensado (Marilene/Norma)

(2)kg Espigas de Milho (Glória Andrade)

Aipim (Creusa/Norma)

(Sacos de Canjica (Creusa/Norma)


GLÓRIA ANDRADE .......TEL.: 3338-9683
NORMA ............................TEL.: 3331-9124
MARILENE .......................TEL: 3465-5359
CREUSA .......................... TEL.: 3338-9627
IRMÃ RITA ..................... TEL.: 3338-8911

1º Ensaio Arraiá São Miguel - Vídeos






22 de jun. de 2013

1º Ensaio Arraiá São Miguel


No domingo, 16 de Junho, realizamos o 1º Ensaio da quadrilha de caipiras para o Arraiá São Miguel.



Dançamos, cantamos, rezamos, caímos e levantamos.


E neste espírito de concórdia e alegria, montamos coletivamente a coreografia da dança.


Você também é chamado a viver essa experiência conosco! Compareça no próximo DOMINGO, 23 DE JUNHO, AS 16H, e traga algo para partilhar em um lanche comunitário no final do ensaio.



"A alegria e a força da suportação cristã rejuvenesce o homem e ajuda a aceitar e a viver pacientemente tribulações e dificuldades da vida."

21 de jun. de 2013

João Olegário - Testemunho de cura

JOÃO OLEGÁRIO

João, é paroquiano, não reside mais em nossa região, entretanto ainda participa ativamente de serviços pastorais. Há 3 (três) anos atrás, fazendo exames de rotina na rede pública de saúde, descobriu que tinha sido vítima de uma doença hepática grave. Até o momento, não havia nenhum sintoma ou alteração física por conta da doença. Quando recebeu o resultado foi informado que hospedava uma doença a mais de 30 (trinta) anos.

Alguns exames posteriores não foram possíveis de serem realizados pelo fato da idade, e do número de plaquetas apresentados. Diante destes impedimentos o médico disse para ele ignorar a doença, "deixar pra lá".

A família não aceitou esta resposta. E conseguiram uma consulta em uma rede de atendimento privado. Mas o tratamento era caro. Começa aí a peregrinação em torno de um local público que fizesse este tratamento.

Mesmo com tanta dificuldade, a família não perdeu a esperança, continuou buscando soluções humanas, entregando o impossível nas mãos de Deus. Pela oração e perseverança na fé, o Senhor proveu:

Não há mais nenhum sinal da doença!

O tratamento caro não é mais necessário. Hoje, é feito um acompanhamento da situação de saúde.

"Há uma só porta para entrar no Reino de Deus. E esta porta é Jesus. Quem tentar entrar por outro caminho é «um ladrão» ou «um salteador»; ou ainda é «um arrivista que pensa só na sua vantagem», na sua glória, e rouba a glória de Deus.



Papa Francisco

Publicado no L'Osservatore Romano,
ed. em português, n. 17 de 28 de Abril de 2013


19 de jun. de 2013

Missa e Envio - Membros Pastoral da Criança

PASTORAL DA CRIANÇA
No último domingo, 16 de Junho, tivemos mais um motivo para celebrar a eucaristia. Uma das intenções da santa missa foi a inclusão de novos membros para liderança da Pastoral com atuação em nossa paróquia.

  ETIENE, ANTONIA, VITALINA, DENISE E FLÁVIA




Os membros e voluntários da Pastoral participaram de toda a liturgia da missa.
PE.JOÃO AZEREDO, ABENÇOOU O GRUPO
COSME E CREUSA, COMEMORARAM 16 ANOS DE MATRIMÔNIO
Após a missa, o grupo se reuniu para uma manhã de reflexão e organização das atividades pastorais. E logo após partilharam um delicioso café-da-manhã.
COORD. ÁREA GRACIETE
A pastoral atende gestantes e crianças de 0 (zero) a 6 (seis) anos. Um dos resgates é a Cida. Acolhida ainda bebê por Creuza Cerqueira e Dilma, em situação de vulnerabilidade, e hoje é voluntária da pastoral.